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1.
Arq. gastroenterol ; 58(1): 32-38, Jan.-Mar. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1248997

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Intravenous (IV) use of proton pump inhibitors (PPIs) is advised only in cases of suspected upper gastrointestinal bleeding (UGIB) or impossibility of receiving oral medication, although there has been a persistent practice of their inappropriate use in health institutions. OBJECTIVE: The purpose of our study was to measure the inappropriate use of IV PPIs in a high complexity hospital in Brazil and to estimate its costs. METHODS: Retrospective study of 333 patients who received IV omeprazole between July and December of 2018 in a high complexity hospital in Brazil. RESULTS: IV omeprazole was found to be appropriately prescribed in only 23.4% patient reports. This medication was administered mainly in cases of suspected UGIB (19.1%) and stress ulcer prophylaxis in patients with high risk of UGIB unable to receive medication orally (18.7%). It was observed a statistically significant association between adequate prescription and stress ulcer prophylaxis in patients with high risk of UGIB unable to receive medication orally; patient nil per os with valid indication for PPIs usage; prescription by intensive care unit doctors; prescription by emergency room doctors; intensive care unit admission; evolution to death; sepsis; and traumatic brain injury (P<0.05). On the other hand, inadequate prescription had a statistically significant association with surgical ward prescription and non-evolution to death (P<0.05). The estimated cost of the vials prescribed inadequately was US$1696. CONCLUSION: There was a high number of inappropriate IV omeprazole prescriptions in the studied hospital, entailing greater costs to the institution and unnecessary risks.


RESUMO CONTEXTO: Atualmente, o uso intravenoso (IV) dos inibidores de bomba de prótons (IBPs) é indicado em poucas situações, como em casos de hemorragia digestiva alta ou impossibilidade de recebê-los via oral. Há diversos estudos mostrando o uso excessivo desse fármaco, na forma intravenosa, desnecessariamente e acarretando altos custos aos hospitais. OBJETIVO: Avaliar as indicações, posologias, duração do tratamento e custos das prescrições de omeprazol intravenoso. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 333 pacientes que receberam omeprazol intravenoso entre julho a dezembro de 2018 em um hospital de alta complexidade no Brasil. RESULTADOS: A prescrição de omeprazol intravenoso foi considerada totalmente adequada em apenas 23,4% das prescrições analisadas. O medicamento foi administrado principalmente em casos de suspeita de hemorragia digestiva alta (HDA) (19,1%) e profilaxia de úlcera de estresse em paciente com alto risco de HDA impossibilitado de receber via oral (18,7%). Foi observada associação estatisticamente significativa entre prescrição adequada e profilaxia de úlcera de estresse em paciente com alto risco de HDA impossibilitado de receber medicamento via oral; paciente em nil per os com indicação válida de IBPs; prescrição por médico da UTI; prescrição por médico do pronto atendimento; admissão na UTI; evolução a óbito; sepse; e traumatismo cranioencefálico (P<0,05). Já a prescrição inadequada teve associação estatisticamente significativa com prescrição por setor cirúrgico e a não evolução a óbito (P<0,05). O custo estimado do total de ampolas prescritas inadequadamente foi de US$1696,00. CONCLUSÃO: Houve um elevado número de prescrições de omeprazol intravenoso inadequadas no hospital estudado, acarretando um custo elevado para a instituição.


Assuntos
Humanos , Omeprazol , Inibidores da Bomba de Prótons , Brasil , Estudos Retrospectivos , Hospitais
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(4): 375-382, ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289964

RESUMO

Baseado em longa experiência clínica, o autor faz uma análise crítica da terminologia e conceituaçäo das perdas sangüíneas uterinas irregulares. Destaca a frequente confusäo acadêmica entre os termos sangramento uterino anormal, o que gera discussöes acrca do diagnóstico e tratamento destas patologias. Procura racionalizar e simplificar a investigaçäo clínica, enfatizando os recursos disponíveis em qualquer serviço ou consultório. Para tal, procura responder basicamente a duas questöes: 1) O sangramento é de causa orgânica ou endócrina? 2) Se for de causa endócrina, é ovulatório ou anovulatório? Da mesma forma, limita o tratamento a dois ou três esquemas simples e eficazes, que funcionam também como diagnóstico diferencial ou tratamento de prova, pois, se um esquema racional, baseado no conhecimento da fisiopatologia do processo, näo corrigir o sangramento, ele certamente näo terá uma causa endócrina. Este fato nos obrigará a aprofundar a nossa propedêutica para identificar a causa orgânica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Hemorragia Uterina/fisiopatologia , Menorragia , Distúrbios Menstruais , Metrorragia , Oligomenorreia , Hemorragia Uterina/diagnóstico , Hemorragia Uterina/tratamento farmacológico
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